IFRS - Campus Rio Grande/CTI: candidatos consideram Teste de Classificação acessível

Recém saídos das salas de prova, um grupo de candidatos, concluintes do nono ano do ensino fundamental, cercou a professora de Português Gicelda Costa, no Centro de Convivências da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). Empolgados, comentavam o caderno de questões, em especial o de língua portuguesa. A prova estava acessível. Nem difícil nem, fácil, disse Paulo Renato Madruga. Aline Ney Grehs concordou com o colega, mas explicou que as alternativas estavam parecidas. Faziam pensar bastante antes de responder.

Em uma rápida avaliação, Gicelda Costa considerou a prova mais bem elaborada do que as de edições anteriores e o texto extenso, o que, segundo a professora, tem sido recorrente nas seleções do IFRS - Campus Rio Grande (antes CTI). Apesar de muito longo, o texto era atraente, condizente com a idade deles, disse, referindo-se aos seus alunos. O tema apelido foi assunto do texto da prova de língua portuguesa.

Casos Especiais

Cinco pedidos de condição especial de prova foram atendidos na edição 2010 do Teste de Classificação do IFRS Campus Rio Grande. Os candidatos com deficiência auditiva realizaram a prova com o auxílio de intérprete de Libras.

Luanda Alvariza, coordenadora pedagógica do Campus Rio Grande e fiscal da sala em que os cinco candidatos surdos realizaram o teste, avaliou positivamente o processo seletivo. As provas foram tranquilas e os alunos concluíram antes do tempo previsto, comentou. Para os casos especiais, o período máximo de prova foi estendido em uma hora.

 

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