ECOTOX BRASIL

Professor da FURG é reeleito presidente da Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia

Nova gestão pretende ampliar ações iniciadas nas gestões anteriores, tais como o Programa Ecotox de Bolsas de Iniciação Científica (Pecib)

Foto: Assembleia Geral, realizada em formato remoto, teve presença recorde de 135 associados

Na última sexta feira, 14 de abril, a Assembleia Geral da Sociedade Brasileira de Ecotoxicologia (Ecotox Brasil) reelegeu o professor do Instituto de Ciências Biológicas, Flavio Manoel Rodrigues da Silva Júnior, para o seu terceiro mandato à frente da sociedade científica. A Assembleia Geral, realizada em formato remoto, teve presença recorde e contou com 135 associados. A chapa “Ecotoxicologia para todos” encabeçada pelo professor Flavio Rodrigues recebeu 108 votos ante os 27 votos recebidos pela chapa concorrente. Além do professor Flavio, a chapa conta com outra docente da FURG, a professora Camila de Martinez Gaspar Martins, também do ICB e com professores de diversas universidades (UFSM, UFRGS, Unicamp, Unesp, UFG, USP, UFPA, UFU, UFT) e do IFNMG. A chapa também era composta por pesquisadores da Fiocruz e da empresa Basf.

Notícias Relacionadas

O mandato que inicia em 1° de maio de 2023 tem duração de dois anos. Entre as ações planejadas pela gestão vitoriosa na assembleia é a realização do 17º Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia, em Belém, no ano de 2024. O evento será realizado pela primeira vez na região amazônica e trará entre os temas abordados, os desafios ambientais amazônicos, o impacto das mudanças climáticas sobre os ecossistemas e a saúde e a importância da ecotoxicologia na sociedade atual.

Além da realização do evento, a nova gestão pretende ampliar ações iniciadas nas gestões anteriores, tais como o Programa Ecotox de Bolsas de Iniciação Científica (Pecib), que oferece bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação orientados por pesquisadores filiados à Ecotox Brasil. O professor Flavio Rodrigues comenta que esta iniciativa inédita entre as sociedades científicas brasileiras prioriza graduandos orientados por jovens doutores e por pesquisadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A expectativa é de ampliação do Programa e da equiparação do valor das bolsas de Iniciação Científica aos valores recentemente reajustados pelo CNPq.