2ª Trilha Multicultural promove interação entre acadêmicos e projetos da FURG 

O espaço entre o Café Cultural e o Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) recebeu, nesta quarta-feira (8), a segunda edição da Trilha Multicultural. Até o período da tarde os acadêmicos que caminharam pelo local puderam conferir atrações culturais e projetos oferecidos na Universidade, com bancas de produtos e oficinas. A atividade faz parte da programação cultural 15ª Mostra de Produção Universitária (MPU).

Com o objetivo de promover a interação da comunidade acadêmica, a Trilha foi composta por bancas de artesanato indígena, exposição do projeto Socializando com a Leitura, produtos de hip hop, itens do Armazém de Economia Popular Solidária, artigos da Bicharada Universitária, entre outros. Ainda, na oportunidade, ocorreram oficinas de hip hop, organização de Horta Comunitária, reciclagem de jeans em forma de coruja e apresentação do grupo de capoeira do bairro Castelo Branco, que pertence à Comunidade Quilombola Macanudos.

A atividade foi promovida pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proexc) e a Coordenação do Bem Viver Universitário (CBVU), da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) da FURG. De acordo com a diretora de Extensão, Lúcia Nobre, o espaço era um desejo dos setores da Universidade, para que, além da interação entre a comunidade, os projetos acadêmicos ganhassem maior visibilidade. "Chamamos de trilha, pois é um caminho que estamos trilhando de forma multicultural", conta Lúcia. 

Para a coordenadora da CBVU, Ingrid Celmer, a Trilha Multicultural é um espaço de muita importância para a comunidade acadêmica. "Nossa intenção na Universidade é somar e conseguimos concretizar isso com a Trilha", afirma. Ingrid fala, ainda, que espera observar cada vez mais o crescimento do espaço com o maior número de interessados. "Meu sonho é que faça a volta no Laguinho", conta. 

Uma das novidades da segunda edição foi a presença do hip hop. O diretor de Arte e Cultura da Proexc, Law Tissot, salienta a ação como o destaque desta edição. "Ele é um projeto integrado a diretoria e essa é a possibilidade de mostrar para a comunidade universitária parte das ações que fazemos", conta Tissot. Para ele a Trilha, além de ofertar diferentes culturas dentro do ambiente de estudo, tem um grande potencial pelo seu caráter interativo, no momento em que o público recebe formação com relação aos projetos por meio de oficinas. 

O evento já tem outras edições marcadas para agosto, outubro e novembro deste ano.

 

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