Prefeito diz que Feira do Livro é para ser comemorada

Rosane Borgesrosaneborges@furg.brPresente diariamente à Feira do Livro da FURG, o prefeito Alexandre Lindenmeyer considera que esta 43ª edição do evento tem de ser comemorada, pela participação do público, pela movimentação que proporciona ao veraneio no Cassino, pela participação dos livreiros e qualidade das atrações culturais e artísticas. "A Feira do Livro já é uma marca consolidada no município durante o veraneio", disse Lindenmeyer, "e a FURG, mais uma vez, através da atividade de Extensão, oportuniza esse diálogo direto, sendo vetor para que as pessoas possam mostrar seu trabalho, estimulando a arte e a leitura." Para o chefe do Executivo, a integração da proposta cultural para o Cassino traz ideia de soma, de complementaridade, ampliando a articulação institucional entre FURG e Prefeitura e potencializando as ações, cujos resultados serão mais significativos e efetivos. Neste ano, a Secretaria de Município da Cultura - Secult, parceira da 43ª Feira do Livro, pretende reeditar a Feira Literária também como feira do livro e parceria com a Universidade. Outra ação é a Caravana da Cultura Itinerante pelo interior e ainda o Cinema Itinerante. Um ponto importante do planejamento da Cultura para 2016 é a reabertura, em breve tempo, do Teatro Municipal, cuja obra de restauração teve necessidades bem maiores do que as esperadas pelo Município. É ideia também articular cultura e turismo, organizando rotas de visitações ligadas à história de Rio Grande, assim como valorizar cada vez mais o Centro Histórico, com o Mercado Municipal e o Porto Velho, cujo projeto de revitalização, o chamado Projeto Macadar, foi aprovado recentemente pelos Institutos do Patrimônio Histórico do Estado e Federal. O prefeito destaca ainda ações e eventos desenvolvidos pela Pinacoteca e a Fototeca municipais, para desenvolvimento ao longo do ano. Lindenmeyer salienta que todos os eventos da temporada foram cobertos em parte pelo orçamento da Secult e o restante pela iniciativa privada. Falando sobre a escassez de recursos,  disse que "mais do que chorar é preciso ter capacidade de fazer muito com pouco e o secretário Ricardo Freitas (Secult) e sua equipe sabem fazer isto muito bem, garantindo que teremos um ano de muita movimentação na Cultura."

 

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